O BIOSFERA foi o grande vencedor do 1o prêmio BOSCH de Jornalismo!
5 comentários:
Anônimo
disse...
Injusto!Acho que o prêmio não foi merecido!Haviam outros projetos concorrendo ao prêmio que tinha muito mais viabilidade o mercado, melhor publicação jornalistica e notas 10! alias, a pergunta que não quer calar... O grupo fala muito de sustentabilidade!Isso realmente é lindo, mas algum de vocês já plantou uma arvore? Falar é facil....dificil é fazer!
Realmente não mereceram!! Alias eu não queria ganhar um prêmio onde todos gritassem: Marmelada ou sai daí....e o pior ao som de vaias ao invés de palmas! Vocês não concordam?
Sr.(a) Anônimo (a): Muito Obrigado pelo seu comentário. Cabe aqui, porém, uma breve réplica, dado o tom meio ofensivo de suas palavras. Realmente, muitos outros trabalhos estavam excelentes, tanto que foram premiados, com até duas menções honrosas. Sinto que, caso estivesse concorrendo, não tenha vencido. Ou se venceu, parabéns, em nome do nosso grupo! Mas, conforme o email enviado a todos os estudantes e agora jornalistas, a decisão foi feita pelos profissionais de comunicação da Bosch que disseram que a escolha "Se deu pela qualidade do trabalho, levando em conta os cuidados de produção, estrutura e linguagem clara. Está pronto para ser comercializado". Essa afirmação valeu para todos os vencedores, não só o Biosfera, mas também o livro Inércia e o Projeto Saiba + Net. Aplaudido, vaiado, gritando marmelada, até o Oscar é assim. Isso fica na opinião de cada um. E aceitamos todas elas, sem preconceitos. Agora, quanto à "pergunta que não quer calar". Acho que posso fazer minhas as palavras de Michael Frome, autor do Livro "Green Ink: uma introdução ao jornalismo ambiental" (aliás, incluso em nossa bibliografia, juntamente com outros ótimos livros sobre o assunto): "O jornalismo ambiental é diferente do jornalismo tradicional. Ele é jogado segundo regras baseadas em uma consciência diferente daquela predominante na sociedade. Ele é mais do que uma forma de fazer reportagens e escrever, mas uma forma de viver, de olhar para o mundo e para si próprio. Ele começa com um conceito de serviço social, dá voz à luta e às demandas e se expressa com honestidade, credibilidade e finalidade. Ele quase sempre envolve, de alguma forma, em algum lugar, riscos e sacrifícios.
Realmente, optamos por criar um programa de conscientização ambiental ao invés de apenas plantar um pequeno exemplar de alguma espécie de flora ameaçada. Acreditamos que isso possa contribuir para uma mudança de atitude da população de forma muito mais abrangente do que a simples plantação de árvores. Mas todos do grupo sim, já plantaram ao menos uma muda.
Mas se ainda acha que plantar árvore é a solução para a crise ambiental que vivemos, sugiro que acesse esses ótimos sites para, sem sair do conforto de sua casa, tente solucionar esse problema global: www.clickarvore.com.br, https://www.ecotonoha.com/index.html, www.treepeople.co.nz.
Novamente, agradecemos, em nome de todo o grupo, por dispender seu tempo em escrever esse texto. Só sugiro que, da próxima vez, como jornalista formado(a) que agora é (suponho isso pois, como você sabe tanto do prêmio, é provável que tenha participado dele), não tenha medo de colocar seu nome aqui. Digo isso pois, daqui para frente, tudo que escrever terá seu nome seu assinado, e respostas perante seus textos serão inevitáveis. Como essa, mesmo com o remetente anônimo.
De fato o trabalho está bom para os padrões da PUC. Mas não se iludam, meus caros. Se pretendem levar adiante o projeto de vocês, tenham a consciência de que lá fora os critérios são mais sérios, as regras mais claras e o diretor do curso vira apenas mais um jornalista entre milhares.
Com certeza, essa é nossa meta, tornar o BIOSFERA cada vez melhor. Seja com elogios do diretor de curso, seja do diretor de jornalismo de qualquer emissora! Para que os elogios venham, é necessário muita ralação, e estamos dispostos a isso!
Obrigado pelo comentário, e da próxima vez, se possível, identifique-se, não se acanhe. Visite-nos sempre para dicas sustentáveis!
5 comentários:
Injusto!Acho que o prêmio não foi merecido!Haviam outros projetos concorrendo ao prêmio que tinha muito mais viabilidade o mercado, melhor publicação jornalistica e notas 10!
alias, a pergunta que não quer calar...
O grupo fala muito de sustentabilidade!Isso realmente é lindo, mas algum de vocês já plantou uma arvore?
Falar é facil....dificil é fazer!
Realmente não mereceram!!
Alias eu não queria ganhar um prêmio onde todos gritassem: Marmelada ou sai daí....e o pior ao som de vaias ao invés de palmas!
Vocês não concordam?
Parabens ao grupo !!!!
Merecido esse premio =)
beijos
Fabiana
Sr.(a) Anônimo (a):
Muito Obrigado pelo seu comentário. Cabe aqui, porém, uma breve réplica, dado o tom meio ofensivo de suas palavras.
Realmente, muitos outros trabalhos estavam excelentes, tanto que foram premiados, com até duas menções honrosas.
Sinto que, caso estivesse concorrendo, não tenha vencido. Ou se venceu, parabéns, em nome do nosso grupo!
Mas, conforme o email enviado a todos os estudantes e agora jornalistas, a decisão foi feita pelos profissionais de comunicação da Bosch que disseram que a escolha
"Se deu pela qualidade do trabalho, levando em conta os cuidados de produção, estrutura e linguagem clara. Está pronto para ser comercializado". Essa afirmação valeu para todos os vencedores, não só o Biosfera,
mas também o livro Inércia e o Projeto Saiba + Net.
Aplaudido, vaiado, gritando marmelada, até o Oscar é assim. Isso fica na opinião de cada um. E aceitamos todas elas, sem preconceitos.
Agora, quanto à "pergunta que não quer calar". Acho que posso fazer minhas as palavras de Michael Frome, autor do Livro
"Green Ink: uma introdução ao jornalismo ambiental" (aliás, incluso em nossa
bibliografia, juntamente com outros ótimos livros sobre o assunto): "O jornalismo ambiental é diferente do jornalismo tradicional. Ele é jogado segundo regras baseadas em uma consciência diferente daquela predominante
na sociedade. Ele é mais do que uma forma de fazer reportagens e escrever, mas uma forma de viver, de olhar para o mundo e para si próprio. Ele começa com um conceito de serviço social, dá voz à luta e às demandas e se expressa
com honestidade, credibilidade e finalidade. Ele quase sempre envolve, de alguma forma, em
algum lugar, riscos e sacrifícios.
Realmente, optamos por criar um programa de conscientização ambiental ao invés de apenas plantar um pequeno exemplar
de alguma espécie de flora ameaçada. Acreditamos que isso possa contribuir para uma mudança de atitude da população de forma
muito mais abrangente do que a simples plantação de árvores. Mas todos do grupo sim, já plantaram ao menos uma muda.
Mas se ainda acha que plantar árvore é a solução para a crise ambiental que vivemos, sugiro
que acesse esses ótimos sites para, sem sair do conforto de sua casa, tente solucionar esse problema global:
www.clickarvore.com.br, https://www.ecotonoha.com/index.html, www.treepeople.co.nz.
Novamente, agradecemos, em nome de todo o grupo, por dispender seu tempo em escrever esse texto. Só sugiro que, da próxima vez,
como jornalista formado(a)
que agora é (suponho isso pois, como você sabe tanto do prêmio, é provável que tenha participado dele), não tenha medo de colocar seu nome aqui. Digo isso pois, daqui para frente, tudo que escrever terá seu nome seu assinado, e respostas perante seus textos serão inevitáveis. Como essa, mesmo com o remetente anônimo.
Um grande abraço
Equipe BIOSFERA
De fato o trabalho está bom para os padrões da PUC. Mas não se iludam, meus caros. Se pretendem levar adiante o projeto de vocês, tenham a consciência de que lá fora os critérios são mais sérios, as regras mais claras e o diretor do curso vira apenas mais um jornalista entre milhares.
Com certeza, essa é nossa meta, tornar o BIOSFERA cada vez melhor. Seja com elogios do diretor de curso, seja do diretor de jornalismo de qualquer emissora!
Para que os elogios venham, é necessário muita ralação, e estamos dispostos a isso!
Obrigado pelo comentário, e da próxima vez, se possível, identifique-se, não se acanhe.
Visite-nos sempre para dicas sustentáveis!
EQUIPE BIOSFERA
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