Um alerta
Em lugar inadequado, cocô de cão não ajuda o meio ambiente
por Fabiano Fachini
Quando falamos em Desenvolvimento Sustentável, sustentabilidade, consciência ecológica... não estamos falando apenas de grandes projetos. São as pequenas ações que fazem a diferença. Sim, elas fazem.
No entanto, antes de partirmos em busca consciência ecológica, a educação e o senso crítico da responsabilidade com a limpeza devem ser adquiridos.
O que esse louco aí quer dizer? No mínimo, você está se perguntando isso, meu caro leitor. Pois bem, quero dizer que as pessoas devem jogar o lixo no local certo e, antes disso, separá-lo na sua própria casa. Quero dizer que ao andar na rua e comprar uma bala ou um salgado, o papel deve ser jogado no lixo, e não no chão.
E, PRINCIPALMENTE, aos que tem cachorro:
Recolha o “cocozinho” do seu dog.
Tem nojo? Então porque tem cachorro? Ou melhor, se você que é dono não gosta do cocô do seu próprio cão, imagine eu ou as pessoas que andam por aí e não tem nada haver com seu cãozinho.
Não falem que esse repórter enlouqueceu. Oras, já viram quantas pessoas andam com seus belos dogzinhos aí pela cidade, e estes fazendo suas necessidades a torto e direito?
Quantos recolhem? Alguns, mas rezo, e rezo com ardor, para que seja a maioria.
Só para que não digam que escrevo sem fatos (ou fotos), aí está a cena da mocinha, bonita por sinal, que após correr duas quadras encontrou um lugar para seu minúsculo cãozinho deixar um minúsculo cocozinho.
Moral da história: o cocô permaneceu lá, adubando as flores. E a higiene? Está na casa dela, e não nas ruas. Não é?
Por Fabiano Fachini
Foto: Fabaino Fachini. A qualidade está baixa, mas dá para ver a cena. Aliás, fique tranquilo: na mão esquerda não é uma sacolinha para recolher o cocozinho desse pequeno cão. Ou seja, comprovada a falta de educação.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
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