quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Arvore de Natal Sustentável
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Biosfera é finalista do Prêmio Bosch de Jornalismo
O Biosfera é um dos finalistas do Prêmio Bosch - Puc Campinas de Jornalismo!
Confira os selecionados:
01 - Os donos da Rua- vídeo
02 - Biosfera- programa de televisão
03 - Inércia- livro-reportagem
04 - Saiba + Net- site
05 - Rádio Fulana no Ar- rádiojornalismo
06 - Maturacá- Fotojornalismo
07 - Farmabase- Assessoria de imprensa
08 - Ema Engenharia- Assessoria de imprensa
09 - Transportadora Americana- Assessoria de imprensa
10 - Eu da favela- Fotojornalismo
11 - O trem nosso de cada dia - Vídeo
Os critérios de escolha foram:
a) seleção interna: nota máxima dos dois julgadores da categoria de Qualidade da publicação jornalística (texto,roteiro, diagramação, edição final). Na categoria monografia nota máxima em todos os quesitos.
b) seleção externa, composta por profissionais da Comunicação da Robert Bosch: qualidade do produto jornalístico e viabilidade editorial e comercial, ou seja, implantação no mercado.
Serão premiados : 1º, 2º e 3º lugar e também, menção honrosa.
Fonte: AI Puc-Campinas
A festa de entrega dos prêmios será realizada no dia 17 de dezembro, quarta-feira, às 20h, no Videokê Club (Rua Oriente, 35, Chácara da Barra, próximo a Avenida Norte-Sul) e reunirá os alunos e convidados dos três cursos (jornalismo, PP e RP).
Contamos com a presença de todos para prestigiar o grande evento!
Abraços Sustentáveis!
Equipe BIOSFERA
sábado, 6 de dezembro de 2008
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Mundo ambiental com olhos para a Polônia
Começou nesta semana a 14ª Conferência do Clima da ONU, desta vez realizada em Poznan, na Polônia. Os assuntos a serem discutidos não são diferentes dos que já foram pregados nas demais reuniões, desde a primeira, realizada em 1992, no Rio de Janeiro, a RIO-92.
Em contrapartida, alguns temas devem ser debatidos de maneira efusiva, um deles é a utilização do carvão (material que estima-se seja responsável por 80% do aquecimento global). Isso porque a Polônia depende maciçamente do material, e tem procurado realizar acordos nas negociações com o grupo representado pela ONU. Muitas concessões já foram feitas para a Polônia, e o país do leste europeu ainda quer mais.
Tanta liberalização em relação aos poloneses pode se tornar perigoso, principalmente quando problemas em relação ao clima se tornam cada vez mais agravante.
O que me parece nestas reuniões é que pouco se discute sobre aquilo que realmente importa, que é o combate a todo tipo de poluição em grande escala em termos mundiais. O foco principal sempre é algum acordo de países desenvolvidos e sobre como conseguir a continuidade de suas ações poluentes, vide Estados Unidos e o Protocolo de Kyoto, que se expira em 2012.
De qualquer maneira, veremos, nos dias 11 e 12, quando ocorre a reunião ministerial na conferência, as resoluções a serem aplicadas e o principal, se o meio ambiente estará protegido de mais uma atitude egoísta de alguns países em não se preocupar com o resto do mundo.
Qual o papel da reunião?
Os países devem trocar informações sobre a emissão dos chamados gases do efeito estufa, criar estratégias para conter essas emissões e cooperem na preparação de políticas para se adaptar ao aquecimento da Terra.
Mais informações sobre a 14ª Conferência Climática podem ser obtidas no site oficial da reunião http://unfccc.int/2860.php.
Já neste link você poderá observar como é a cidade de Poznan, que recebe o encontro http://www.euronews.net/pt/article/18/09/2008/poznan-prepares-for-un-climate-conference/
Thiago Toledo
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
sábado, 29 de novembro de 2008
glossário a-b-c verde
O “glossário a-b-c verde” traz informações objetivas e de fácil entendimento. Todo o conteúdo foi criado a partir de leituras, informações divulgadas por sites e pesquisas ambientalistas. Aqui, no blog Biosferatv, você confere todas as informações em um único lugar. Aproveite.
Agenda 21 - Foi um dos principais resultados da Rio-92. É um documento que estabeleceu a importância de cada país se comprometer a refletir, global e localmente, sobre a forma pela qual governos, empresas, organizações não governamentais e todos os setores da sociedade poderiam cooperar no estudo de soluções para os problemas socioambientais. Cada país desenvolve a sua Agenda 21 e no Brasil as discussões são coordenadas pela Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 Nacional (CPDS).
Aquecimento global - Aumento da temperatura média do Planeta, relacionado ao aumento do efeito estufa. A causa estaria nas emissões de gases lançados pelas atividades econômicas, sobretudo o monóxido e dióxido de carbono (principal vilão), óxidos de nitrogênio, metano, CFC. Entre as conseqüências mais graves, estariam o derretimento de calotas polares e a expansão das moléculas de água do oceano devido ao calor, o que causaria grandes inundações, afundando ilhas e cidades costeiras.
Conferência das nações unidas sobre ambiente humano - Evento realizado pela ONU em Estocolmo, na Suécia, em 1972. Foi a primeira grande conferência que discutiu a importância, para o homem, da preservação do meio ambiente, sendo a precursora da Rio 92, realizada 20 anos depois.
Desenvolvimento sustentável - Termo criado em 1987, definido no Relatório Nosso Futuro Comum da "Brundtland Commision" (Comissão Mundial para Meio Ambiente e Desenvolvimento) como "desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações de satisfazer as suas próprias necessidades".
RIO 92 - Conhecida mundialmente como UNCED 92 (United Nations Conference on Environment and Development), foi um grande evento realizado pela ONU na cidade do Rio de Janeiro em junho de 1992. Reuniu líderes governamentais, grupos do setor privado, ONGs e ambientalistas de 170 países, como o objetivo de avaliar como o mundo poderia caminhar para o desenvolvimento sustentável. O resultado do encontro foi a elaboração do documento Agenda 21.
Uso sustentável - Exploração do ambiente de maneira a garantir a perenidade dos recursos ambientais renováveis e dos processos ecológicos, mantendo a biodiversidade e os demais atributos ecológicos, de forma socialmente justa e economicamente viável.
continua na próxima postagem
fABIANOfACHINI
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
sábado, 15 de novembro de 2008
Arte Eletrônica
No pescoço, um colar feito a partir de pedaços de disco rígido e de cabo floppy. Na mão, um anel de circuito impresso do computador. Diferente, mas bonito: a bolsa feita com diskets entrelaçada com crochê.
Nomes complexos para quem não é da área de informática, mas presentes no dia-a-dia de quem estuda computação. Do chamado lixo eletrônico, surgem peças delicadas, coloridas, criativas. E o melhor, ecologicamente corretas.
domingo, 9 de novembro de 2008
MMA lança Livro Vermelho das espécies em extinção
O Ministério do Meio Ambiente lançou o Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção. Uma publicação elaborada em parceria com a Fundação Biodiversitas que, pela primeira vez, traz um amplo conjunto de informações das espécies presentes nas Listas Nacionais Oficiais de Espécies da Fauna Ameaçadas de Extinção.
São mais de mil e quatrocentas páginas
São dois volumes
Traz dados sobre: biologia, distribuição geográfica, presença em unidades de conservação, principais ameaças, estratégias de conservação, indicações de especialistas e de núcleos de pesquisa e conservação envolvidos com as espécies.
O papel dos livros vermelhos é: alertar os tomadores de decisão, profissionais da área de meio ambiente, conservacionistas, e a opinião pública em geral, sobre o risco crescente de extinção de espécies e suas conseqüências sobre o patrimônio genético do planeta.
A elaboração do Livro Vermelho representa: a continuidade de ações iniciadas a partir da elaboração das Listas de Espécies Ameaçadas, no sentido de um dia poder retirá-las dessa condição.
De acordo com o MMA: a lista com as espécies citadas nos livros vermelhos pode orientar o desenho das políticas públicas e privadas de ocupação e uso do solo, a definição e priorização de estratégias de conservação, o estabelecimento de medidas que visem reverter o quadro de ameaça às espécies, além de direcionar a criação de programas de pesquisa e formação de profissionais especializados em biologia da conservação.
A lista atual publicada conta com: 627 espécies ameaçadas de extinção, sendo 130 de invertebrados terrestres, 16 de anfíbios, 20 de répteis, 160 de aves, 69 de mamíferos, 78 de invertebrados aquáticos e 154 de peixes.
fABIANO fACHINI
sábado, 8 de novembro de 2008
Galvanosplastia e o tratamento de efluentes
Preocupado com a questão ambiental e a ecoeficiência, o empresário adaptou a empresa ao “Produção Mais Limpa”. Projeto desenvolvido pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB) de Limeira, em parceria com a ALJ, o Sindicato da Indústria de Joalheria, Bijuteria e Lapidação de Gemas do Estado de São Paulo (Sindijóias) e o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP).
De acordo com o presidente do Sindijóias Limeira, Ângelo Percebon, as empresas que seguem as normas e participam do projeto, já reduziram o consumo de energia, água, matérias-primas e os gastos com tratamento de efluentes e disposição final de resíduos, obtendo ganhos econômicos e ambientais muito significativos.
Em Limeira, cidade que concentra 50% das empresas do setor de galvanoplastia do estado de São Paulo, segundo o Sindijóias, o exemplo do empresário Odair estimula empresas a saírem da clandestinidade ou as formais a integrarem o “Produção Mais Limpa”. “Se não participam pela consciência ambiental, vai ser pela redução de custos”, afirma Odair avaliando as vantagens das pequenas ações na busca da ecoeficiência.
O setor da galvanoplastia é considerado potencialmente poluidor. O lançamento dos resíduos gerados pelo processo de galvanização sem o devido tratamento acarreta prejuízos ao ecossistema e à saúde da população. De acordo com a empresa responsável pelo tratamento de esgotos da cidade, Águas de Limeira, esses resíduos ainda danificam a rede de esgoto e provocam a deterioração do solo.
A galvanoplastia, processo em que metais são revestidos por outros mais nobres para fins estéticos, gera efluentes com altas taxas de metais pesados, explica o químico Carlos Eduardo Pacheco, da CETESB. No primeiro banho, as peças passam pelo desengraxe, depois são mergulhadas em tanques de ativação ácida, cobre alcalino, níquel e por último passam pela folheação, que pode ser em ouro ou prata.
O proprietário da Z e Z Folheados, Odair Zambon, explica que o processo de limpeza dos efluentes das fábricas de galvanização é semelhante ao tratamento de uma piscina. “Enquanto na piscina retiramos os sólidos, ajustamos pH e cloro, aqui procuramos ajustar o pH e neutralizar cianetos”, diz. Os resíduos utilizados no banho das jóias vão para um tanque chamado reator, para diminuir o pH da água de acordo com o padrão federal. O segundo passo é a decantação dos metais pesados. Em um terceiro momento, solta-se a água para o esgoto e o lodo que sobra do processo é recolhido em um recipiente especial e encaminhado para uma empresa de São Paulo, que o utiliza como corante para pigmentação.
O excesso de metais pesados no meio ambiente pode afetar a biodiversidade de uma região e no ser humano causar de febre a má formação congênita. A luta ainda é para que 100% das empresas do setor regularizem sua situação e deixem de trabalhar clandestinamente. “Mas o difícil é mudar a mentalidade ambiental das pessoas”, declara Odair Zambon.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Notaram algo novo por aqui?
sábado, 25 de outubro de 2008
Pensando no Cenário
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Chegou o grande dia...
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Só para constar
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
O Longo caminho da preservação
Dessa vez a equipe do Biosfera foi longe demais!
Mas tudo para trazer para você um conhecimento fantástico sobre preservação ambiental e desenvolvimento sustentável.
Quer ir para um local que já foi 6 vezes considerado o melhor local de ecoturismo do Brasil?
Então acompanhe nossa reportagem sobre um paraíso na Terra: BONITO!
Nós já voltamos...e agora estamos chegando na telinha! Aguardem!
Abraços Sustentáveis!
Luis Corvini Filho
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Reúso de texto
Aliás, parabéns Gaúcho, a sua pauta era muito boa mesmo e como você, quando não faz frufru, escreve muito bem, mereceu. heauhe
Aliás, se der tempo, pretendo aprofudar este assunto que é o reúso da água. Achei meio chatinho, sem ritmo, mas o último "Cidades & Soluções" tratou das iniciativas de Israel nesta área. Na agricultura, 90% da água vem do esgoto doméstico tratado. Acho que é isso, leiam.
Em Campinas (SP) a iniciativa de um lava-rápido mostrou que o investimento em economia de água e no saneamento básico refletem positivamente na saúde financeira de uma empresa. Localizado em um shopping da cidade, o lava-rápido Eco Wash funciona desde 2006 atendendo 1,5 mil veículos por semana. Uma estação de tratamento de esgoto, com capacidade de tratar 15 mil litros, reaproveita 80% da água utilizada na lavagem de um carro para uma futura lavagem.
O investimento do negócio foi de R$ 500 mil, e segundo o proprietário Thiago Salvador, no fim desde ano o capital investido deverá ser recuperado. O preço da lavagem simples é de R$ 23,00, no restante da cidade, varia entre R$ 10,00 e R$20,00. Ainda segundo Salvador, o lava-rápido gera uma economia de 60% no gasto com água, sendo que o metro cúbico (mil litros) de água vinda da concessionária custa R$ 2,907.
A lavagem de um carro usa 250 litros de água para ser realizada. Campinas tem uma frota de 400 mil veículos, a sétima do país, e calculando uma média de uma lavagem semanal por carro, são gastos 400 mil metros cúbicos de água por mês. São 4,8 milhões de metros cúbicos de água gastos com lavagens de automóveis por ano, a metade do consumido por mês no município.
No processo, o esgoto passa por uma camada chamada de SAO, que retira partículas grossas de areia e óleo. Depois cai em um reservatório que a trata em três processos: flotação por ar, biofiltração e filtração. Cerca de 20% do esgoto se perde, a evaporação é a proncipal causa.
Desde 2003, a lei municipal 11.831 obriga os lava-rápidos da cidade a tratarem o esgoto produzido. De acordo com o professor da Faculdade de Engenharia Ambiental da Puc-Campinas, Antônio Carlos Demamboro, isto é necessário por causa dos óleos e metais provenientes da lavagem do carro. "A estação de tratamento de esgoto é projetada para tratar resíduos domésticos e o que resta da lavagem do carro, além de ser impossível de tratar, dificulta o tratamento convencional", completou o professor.
A saída encontrada por alguns estabelecimentos para seguir a lei é armazenar o esgoto em tanques e depois pagar para que ele seja retirado e tratado. Depois a água tratada é despejada no sistema de esgoto da cidade. É o que fazia o Posto Pachá, que, devido ao custo da operação, deixou de realizar a lavagem de carros.
A Associação de Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São Carlos (AEASC), fez um estudo com a experiência do Eco Wash. Concluíram que muitos empresários não enxergam a possibilidade de que o alto investimento, depois de um tempo, diminui os custos. Entretanto muitos estabelecimentos simplesmente não têm condições financeiras de implantar ou terceirizar um sistema de tratamento de esgoto. A AEASC recomenda que seja praticada a "aplicação de incentivos fiscais ou econômicos por parte das prefeituras", além de impostos mais caros para quem não faz o reúso da água.
Diego de Souza
sábado, 4 de outubro de 2008
Para dar água na boca! Making Of 01
Padrão internacional de qualidade
domingo, 28 de setembro de 2008
ESTADÃO dia IV
Mas valeu, mesmo assim.
ESTADÃO III
Paco veio da Espanha para dar aulas ao grupo de jovens que realizam por 100 dias o curso do Estadão.
O Paco é muito bom no jornalismo. Algo incrível. O portunhol, porém, complicou a aula. Mas apesar disso, todos saíram de lá com ótimos conhecimentos.
Um exemplo foi a aula sobre a produção da reportagem. Um dos detalhes foi: para um boa produção textual, você precisa de uma "boa pauta", uma "boa apuração" e um "bom texto".
com estes tópicos, ele avaliou, analisou e refletiu por um bom tempo com os alunos da Semana Estado de Jornalismo.
algumas frases e orientações:
"Em jornalismo o leitor não rele!"
"O leitor tem que acabar o parágrafo e querer ler mais"
"Não tenha frases muito longas para não perder o leitor. A menos que seja necessário"
"O texto tem que ter ritmo. O ritmo depende dos parágrafos, de como eles estão costurados"
"Quanto as citações: que sejam poucas, curtas e relevantes"
fABIANo fACHINi
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Grande nome
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Debate 3º Dia
Acompanhamos o quadro Debates Estadão, dividido em dois blocos com os seguintes temas: "Como explorar as novas reservas" e "Como distribuir essa riqueza".
O primeiro bloco foi animado pela empolgação de Márcio Mello, presidente da Associação Brasileira dos Geólogos de Petróleo. Além deste, falaram também o ex-presidente da Petrobras, Francisco Gros, e o analista do banco UBS, Gustavo Gattass.
O debate foi mediado pelo jornalista e colunista de economia do Estadão Celso Ming.
Deste debate, destacamos algumas frases:
Márcio Mello:
Entusiasta de temas relacionados ao petróleo, afirmou que a exploração do pré sal significa que foi dado ao Brasil uma grande oportunidade de crescer e se desenvolver, mesmo o petróleo sendo o inimigo número 1 do oxigênio.
Durante o processo de formação do pré sal, segundo Márcio Mello, “Deus foi brasileiro”. E para finalizar, a frase do entusiasta do chamado progresso: “eu sou o pastor tecnológico”.
Faltou ele responder a pergunta: há espaço para se pensar em sustentabilidade quando a cede pela exploração está a flor da pele?
Exímio conhecedor da economia e suas interfaces, Gustavo Gattass deu um shou de conhecimento em relação a investimentos, ações, impostos, regulamentação... Mas focado no Pré Sal, deixou a pergunta no ar: “devemos desenbolver estas reservas agora?”.
E nos perguntamos: Cadê a resposta Gattas?
Inteligente e perspicaz. Assim foi Francisco Gros ao avaliar a questão do Pré Sal. Em uma análise histórica, exemplificou: a idade da pedra não acabou por falta de pedra. A idade do petróleo não vai acabar ela falta de petróleo.
Gros falou sobre como desenvolver da melhor forma as novas reservas? Ou melhor, mais questionou que respondeu.
Em suas comparações audaciosas, ressaltou em relação a viabilização de investimentos que o importante é esperar a galinha por os ovos pra daí sim fazer o omelete.
Gros finalizou com a defesa a Petrobras: “é importante investir na Petrobrás”.
E nós perguntamos: e aí, quanto devo investir para lucrar um pouco também?
Na segunda etapa do Debates Estadão estiveram presentes o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o senador Aloizio Mercadante e o governador do Espírito Santo, Paulo Hartung. O mediador foi o diretor da sucursal do Rio de Janeiro, Marcelo Beraba. O tema era: "Como distribuir essa riqueza".
Limitados pelo tempo, os discursos foram inteligents, mas o debate morno.
O senador Paulo Hartung estava com o discurso escrito, cansativo. O senador pediu um sério debate sobre o que fazer com o pré sal e questionou como financiar a exploração do pré sal.
Perguntamos: o senhor poderia falar mais a vontade, sem ser discurso escrito e meio “malemá” interpretado.
Mercadante estava afinado ao assunto. Falou do quadro político e das políticas de invetimento. Suas frases, muitas, mas algumas de destaque: etanol é igual colesterol, temo ruim e tem o bom. O nosso é o bom”.
Mercadante perguntou: quem é que vai controlar esses postos de petróleo?
Nós já perguntamos, e ele resondeu. Em breve, no Biosfera.
FHC. Fernando henrique Cardoso, após fazer estudantes delirarem com sua presença de vovô da mulecada, abriu espaço para pensamentos calculados e menos sérios da época de presidente. Hoje, usufrui da liberdade de “brincar” em um debate.
FHC deixou questões afirmações como:
O problema é como se explora estas reservas de petróleo.
Precisamos examinar um pouco mais.
Não devemos discutir antes da hora o que não temos.
E finalizou com um elogio ao debate e um ironia saudável:
Vou voltar para casa com quase vontade de ser político.
E nós perguntamos: porquê não deu a entrevista para o Biosfera? Ou melhor, porquê sua assessora não nos deixou enrevista-lo já que vc havia dito que SIM???
fABIANo fACHINi
Caminhos pós Pré-Banca
Após um pequeno inquérito de perguntas relativas ao relato teórico do programa (exigências de um TCC, não é), recebemos diversos elogios e boas espectativas para a continuidade do desenvolvimento do trabalho.
Então, uma vez aprovado por quem conhece do assunto, vamos em frente. Próximos passos: edições, edições, edições, e a esperada gravação das cabeças do programa!
Continuem ligados!
Abraços
Luis Corvini Filho
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Biosfera no ESTADÃO II
2º Dia
Na Semana Estado de Jornalismo, o segundo dia foi dedicado ao fotojornalismo. Duas feras da imagem literalmente bateram um papo com os estudantes. O fotógrafo Juca abriu a tarde de quarta-feira mostrando a interatividade da fotografia. Com os "programas" do Estadão abertos na tela, mostrou, enquanto falava, como acontece na prática o trabalho de fotografia do jornal.
Uma apresentação que contemplou a pauta, a captação, a edição/transmissão e a publicação. Resumindo Juca e suas experiências em coberturas fotográficas (olimpíadas, guerra, etc... etc...), pode-se usar a duas declarações do fotógrafo em relação ao risco na busca da imagem:
“Dose de risco a gente sempre vai ter”.
E para completar não poderia deixar de fora a citação que, provavelmente, estará em algum epitáfio da vida:
"Quero estar vivo para fazer a próxima pauta”. (autor: Juca. Data: 24/09/08).
O segundo palestrante impressionou os alunos. Paulo Pinto exibiu uma seleção de imagens (olimpíadas, desastres, futebol e mais futebol) que não ouve aluno que conseguisse segurar um "óhhhh".
As fotos falaram por Paulo Pinto. Um fotógrafo de Pelotas que mudou-se para SP, segundo Ornelas.
Amanhã, o Biosfera acompanha um debate com o conhecido FHC. A expectativa, é entrevistá-lo.
Alcançaremos este objetivo?
Confira nos próximos posts.
A vocês leitores, um texto falando sobre fotos, mas sem foto. Uma pena. Se tivéssemos a tecnologia do Estadão, resolveríamos brincando este detalhe.
logo haverá fotos.
fABIANo fACHINi
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Biosfera no Estadão!!!
Fachini, Diego, Thiago, Fernanda e o editor Edson estão participando da “Semana Estado de Jornalismo”. Uma oportunidade de adquirir novos conhecimentos e trazer novidades para você leitor do blog, além de se preparar para oferecer um programa de TV com conteúdo e qualidade.
Agora, o foco divide-se entre o programa e a participação no 3º Prêmio Banco Real Jovem Jornalista. A pauta deste ano é: Sustentabilidade Empresarial/Saneamento.
Então, se você tiver sugestão de pauta, comunique esta equipe que almeja conquistar uma vaga entre os 4 premiados desta semana Estado de Jornalismo. As quatro melhores matérias serão publicadas no caderno A do Estadão na página 20. Estes 4 finalistas vão para a final com outros 12 classificados. Destes, apenas 1 ganha uma bolsa de estudo em Navara.
Pensamento positivo!!!
1º Dia
Economia Ecológica e Sustentabilidade. Esse foi o tema da primeira palestra que acompanhamos na Semana Estado de Jornalismo. O palestrante foi Hugo Penteado, do Banco Real.
Durante a palestra, Hugo buscou mostrar aos alunos que o importante é pensar nas causas e não nas conseqüências das atitudes que ferem o planeta. É necessário ver o planeta como nossa casa, afirmou Hugo.
Segundo o palestrante, as conseqüências vem muito tempo depois das causas, por isso não sensibilizam as pessoas. Na opinião de Hugo, a preocupação ambiental é como a situação do fumante, a pessoa que fuma não pode ver uma foto de como vai estar o pulmão daqui ha 40 anos, então ela não se preocupa.
Hugo criticou o mito do “jogar fora”. Para o palestrante, não existe o “jogar fora”. Precisamos aprender a lidar com os resíduos que criamos, pois não há como jogar fora. Tudo fica no ambiente em que vivemos.
“O mundo não cresce”, destacou ironicamente Hugo. As pessoas acham normal a cidade se desenvolver, a população aumentar, porém, até agora, ninguém percebeu que o espaço físico do mundo não aumenta. É sempre o mesmo. Então, teremos que aprender a lidar com isso. Se hoje, no planeta, há x bilhões de pessoas, caso este número aumente para 2x, teremos de aprender a viver em harmonia com o mesmo espaço físico do mundo.
Uma pena, pois se o mundo fosse de elástico ou borracha, bastava dar uma esticadinha nele!!! Iríamos ver muita gente vivendo pelas berradas.
Hugo abordou ainda questões como a mudança de valores, as teorias falsas dos economistas, entre outros. Mas isso você confere na própria apresentação de Hugo, que disponibilizaremos a seguir no blog.
Para conhecer o blog do Hugo penteado, acesse: http://www.nossofuturocomum.blogspot.com/
MAS LEMBRE DE VOLTAR AO BIOSFERA!!! OK.
fABIANo fACHINi
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Aniversário do Rio Tietê: O que festejar?
Hoje é festejado o Dia do Rio Tietê. Um rio cheio de histórias, mas que infelizmente ao longo do tempo teve sua imagem manchada pelo descaso. É só cruzarmos a marginal que carrega o seu nome, na capital paulista, que deparamos com a sujeira e o cheiro desagradável, diferente de sua nascente, localizada no municipio de Salesópolis, na serra do Mar. Ao contrário de outros cursos d’água, o rio se volta para o interiro de São Paulo e lá ainda é preservado o seu habitat.
Há 400 anos atrás, poder-se-ia observar o que é visto nessa pequena cidade também na capital. Mas devido a industrialização desenfreada, provocada por um modelo de desenvolvimento que não respeita(va) os recursos naturais da época, hoje encontramos o velho Tietê em estado degradante.
Triste, mas é a realidade, e é através da história que conseguimos entender o que se passa em nosso tempo. É só procurar saber sobre a sua fundação. O local era estratégico. No dorso da colina, onde fica hoje a região da praça da Sé, protegia-se à oeste dos mistérios da floresta sombria e à leste contra ataques indígenas e de corsários, com as encostas da cordilheira marítima servindo de barricada. Região farta para a pesca, tanto nas águas do Piratininga (mais tarde Tamanduatei), como no leito do Tietê.
Pulando um pouco na história, em 1920, São Paulo já tinha o primeiro centro fabril do país. A cidade já havia transposto a várzea do Carmo e alcançava a várzea do Tietê, ao norte. Mesmo assim, até competições de remo era possível fazer nessa época.
Em 10 de janeiro de 1940, tinha sido criada a primeira legislação específica no Brasil contra a poluição das águas, o decreto 10.890. Chegou mesmo a ser constituída uma Comissão de Investigação das Águas no Estado de São Paulo. Em vão. O rio Tietê já agonizava.
De rio de integração paulista, o Tietê passou para esgoto industrial e urbano. Amostras indicam presença de 1 milhão e 800 mil bactérias por 100 mililitros de água, 413 miligramas por litro de resíduos e 2,6 miligramas por litro de oxigênio dissolvido.
Além do mais, oberva-se que o rio Tamanduateí também é responsável pela degradação. No trecho, não existe oxigênio (zero miligramas por litro), 16 milhões de bactérias a cada 100 mililitros e 483 miligramas de resíduo por litro.
Esse é o retrato de um dos principais meio naturiais, não só do estado, como do país, e vejo que muitos de nós não merece cantar “parabéns pra você”, seria hipocrisia de mais. É preciso uma política forte de sustentabilidade ao Tietê há muito tempo. Até agora só existem resquicios de ações, daqui a pouco só teremos resquicios de rio.
Thiago Toledo
domingo, 21 de setembro de 2008
Ligados no Dia Mundial Sem Carro
É Dia mundial Sem Carro com “S” e não com “C”. ok?!!!
O movimento Dia mundial Sem Carro teve início na Europa, em 1998. A expectativa é de que 1776 cidades espalhadas pelo mundo realizem atividades nesta segunda-feira, dia 22 de setembro.
No Brasil, desde 2001 a data é comemorada em algumas cidades. Este ano, 32 cidades aderiram ao movimento e simultaneamente pretendem realizar atividades para marcar a data e levar as questões à sociedade.
Em 2007, 61 cidades brasileiras participaram. Um dos motivos para a redução de aproximadamente 50% é a coincidência com o período eleitoral.
O Dia Mundial Sem Carro busca conscientizar a sociedade para os problemas que o aumento de automóveis nas ruas pode causar a saúde de todos. Diante disso, surge a necessidade de estimular as pessoas a usarem outros meios de transporte, especialmente a bicileta e os coletivos, com a expectativa de diminuir a poluição.
Faça sua parte também. O Biosfera escalou o Luis como responsável pela atitude desta vez. Isso mesmo, ele vai ao trabalho de bicicleta.
Bom, você deve estar se perguntando: mas e Fachini, Diego, Thiago e Fernanda??? O que fazem?
Então, essa parte da equipe já pratica sua boa ação dia-a-dia. Vejamos como: usando o transporte coletivo para ir e voltar do trabalho.
No fim das contas, uma equipe integrada com as ações positivas em prol do meio ambiente.
imagem: fachini
fABIANo fACHINi
Cidadão Sustentável
O BIOSFERA traz para você um questionário de cidadão ambientalmente reponsável, pois pensar em meio ambiente, é pensar no DS.
Uma das verdades é que: somos predestinados a viver muito ou pouco tempo neste mundo. Então, o melhor a fazer é usufruir dele com responsabilidade.
A educação ambiental de crianças, adultos,jovens ou idosos pode contribuir com as condições do ambiente em que vivemos.
Pormais simples que seja uma atitute, ela pode ter reflexos complexos para o mundo.
Você é, ou busca ser um cidadão ambientalmente responsável?
Vamos ver se você passa no teste:
1- No deslocamento diário, é preferível optar:
a-Pelo transporte coletivo, que possibilita a várias pessoas se deslocarem num mesmo veículo.
b- Uma bicicleta ou caminhada, que além de não serem poluentes colaboram com a saúde fisica.
c- De carro próprio, pois o combustível dos coletivos poluem muito mais.
2- Uma garrafa plástica leva cerca de 450 anos para se decompor na natureza. A melhor atitude a ser tomada após seu uso é:
a - O ideal é optar por outras formas de armazenamento dos líquidos reduzindo o uso do plástico
b - Depositá-la em um cesto de lixo seco para que seja reciclada ou entregar para "catadores" afim de que conquistem autonomia economica.
c - Queimá-la, para acelerar sua decomposição e evitar o acúmulo de lixo
3 - Ao escovar os dentes:
a - Nunca escovar os dentes para economizar água.
b - Mantér a torneira aberta, para não ter o trabalho de abri-la sempre que precisar e assim não desgastar a mesma e ter que comprar outra.
c - Manter a torneira fechada, abrindo apenas quando necessário.
4 - O destino correto para as pilhas e baterias após seu uso é:
a - Enterrá-las para que o solo faça sua decomposição e a utilize como fonte de energia.
b - Depositá-las em coletores específicos, de onde serão encaminhadas às empresas que as produziram
c - Colocá-las no lixo comum, porque a contaminação que elas podem provocar é muito pequena
5- A folha impressa apenas de um lado é:
a - Lixo seco, e deve ser encaminhado par a areciclagem
b - Lixo orgânico, e deve ser descartada com o restante desse tipo de lixo
c - Um material utilizado apenas pela metade, cujo verso pode servir para rascunho ou anotações antes de ir para o lixo.
6 - A água:
a - Está quase acabando no mundo, e por isso o ideal é engarrafar e guardar para veder no futuro e lucrar.
b - Deve ser usada com cuidado, evitando o desperdicio, pois a oferta de água potável na terra é bastante pquena.
c - É um bem renovável e, como nunca vai acabar, pode ser usada sem restrições.
7 - Em relação a Amazônia:
a - É um bem natural que deve ser explorado e vendido para extrangeiro para pagar a divida externa.
b - Por ser riquíssima em fauna e flora, devem-se aplicar apenas projetos que estejam de acordo com a proposta do Desenvolvimento Sustentável, para que não haja extinção dos recursos naturais.
c - Espaço que deve ser destinado aos grandes condomínios, para que as pessoas tenham contato com a natureza.
Respostas:
1- R: b
2- R: a
3- R: c
4- R: b
5- R: c
6- R: b
7- R: b
Acertos: 6 a 7
Parabéns, você é um cidadão ambientalmente responsável
Acertos: 4 a 5
Você está no caminho. Mas melhore!
Acertos: 2 a 3
Você não vai mais escovar os dentes e nem tomar banho. A água do seu mundo acabou.
Acertos: 1
O fim está próximo para você. Amanhã, talvez.
Acertos: 0
FIM. O mundo acabou para você. Esqueça seu umbigo por alguns segundos.
Esse post foi uma alteração do publicado no link http://www.clicrbs.com.br/especiais/furiadanatureza/quiz/educacao/quizmaker.html
fABIANo fACHINi
sábado, 20 de setembro de 2008
Reciclado, bonito e BARATO
Mais uma vez a produção do programa Biosfera quer mostrar como de fato, você leitor e telespectador podem contribuir e, por que não, ter em casa artigos recicláveis.
Na cidade de Campinas tem uma fábrica, a Ecofuturo que produz, entre outros objetos, telhas e casinhas de cachorro a partir de embalagens de longa vida.
Mas já lhe adianto que para cada telha são necessárias 1.800 embalagens longa vida. Quando comparada à telha de cimento (a mais utilizada pelos comerciantes), ela é mais leve, mais barata e mais resistente. Preciso dizer mais? Você está curioso para saber o preço, não é? Ou o por que ela dura mais? Isso só quando o programa estiver no ar. A não ser que você post no blog "implorando" por esses dados! (risos)
Na reportagem feita por Fernanda Bugallo e pelo cinegrafista Marquinhos você assiste a todo o processo de reciclagem, como o material chega até a fábrica e, é claro, o depoimento de duas pessoas que utilizam esse material no trabalho e na casa! Vale a pena conferir!
Até a próxima reportagem!
Fernanda Bugallo
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
A produção do BIOSFERA ligada no 220!
Com o repórter Fabiano Fachini acelerando muito e poluindo nada, descobrimos as particularidades desse projeto tão bacana!
E para auxiliar, o sr. FF ainda teve a produção dos amigos Luis Corvini Filho e Fernanda Bugallo, e dos cinegrafistas Marquinho e Chicão! Só faltou a maquiagem para tornar a produção completa!
Pauta completada, aceleramos para a próxima! Aguardem ansiosamente, pois até dezembro, muita coisa vai rolar ainda!
Abraços!
Luis Corvini Filho
sábado, 13 de setembro de 2008
Integração: cidade e campo
APRESENTAÇÃO
Olá leitores do Blog Biosfera
Este blog é destinado a apesentar o andamento do Trabalho de Conclusão de Curso da equipe de estudantes de Jornalismo Diego de Sousa Geraldo, Fabiano Fachini, Fernanda Bugallo, Luis Corvini Filho e Thiago Toledo, Com orientação do Prof. Dr. Rogério Bazi.
O Blog Biosfera vai abordar, também, conteúdos relacionados ao Desenvolvimento Sustentável (DS), este que é o Foco do programa de TV Biosfera que estamos desenvolvendo.
Você vai acompanhar fotos, vídeos e curiosidades acerca do DS.
O Blog Biosfera é um espaço democrático.
Participe!